No
meio futebolístico, é dado como certo que a OAS fará oferta irrecusável
a clubes e governos para quitarem as arenas – ou viabilizarem parcerias
empresariais que consigam reforçar o caixa da empreiteira mergulhada em
dívidas depois da deflagração da operação Lava Jato.
Segundo
o jornal Zero Hora, A dívida da OAS que vence em 2015 chega a R$ 1,5
bilhão. Entre as ofertas, estariam as três arenas multiuso erguidas pela
empresa no país: a do Grêmio, a Fonte Nova (em Salvador) e das Dunas
(em Natal). Avaliados no conjunto em R$ 1,8 bilhão.
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