O Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar do
Rio de Janeiro (PMERJ) realizou, esta semana, dois treinamentos para
segurança da população e dos turistas durante os Jogos Olímpicos de
2016. As ações ocorreram nesta quinta-feira (15) e na terça-feira (13),
na estação Estácio do Metrô do Rio.
De acordo com a PM, os treinamentos com simulação de resgate de reféns, reuniram 60 homens da Unidade de Intervenção Tática (UIT), divididos em duas equipes.
Segundo o sargento Glebson Ferreira de Lima, um dos maiores especialistas em negociação de conflitos da PM fluminense, a atuação dos agentes começa com a negociação da equipe com o sequestrador. Simultaneamente, os demais fazem o reconhecimento do local.
O militar disse, ainda, que equipamentos não letais, como balas de borracha e gás lacrimogêneo, são usados apenas se houver necessidade. A entrada tática dos policiais nos vagões do metrô é a última etapa do processo de resgate.
O sargento informou que, desde 2000, o Bope troca conhecimentos com tropas especiais de todo o mundo. “Os equipamentos que usamos são os mesmos. Treinamos mirando os grandes jogos, mas o objetivo maior é salvar vidas”, completou.
De acordo com a PM, os treinamentos com simulação de resgate de reféns, reuniram 60 homens da Unidade de Intervenção Tática (UIT), divididos em duas equipes.
Segundo o sargento Glebson Ferreira de Lima, um dos maiores especialistas em negociação de conflitos da PM fluminense, a atuação dos agentes começa com a negociação da equipe com o sequestrador. Simultaneamente, os demais fazem o reconhecimento do local.
O militar disse, ainda, que equipamentos não letais, como balas de borracha e gás lacrimogêneo, são usados apenas se houver necessidade. A entrada tática dos policiais nos vagões do metrô é a última etapa do processo de resgate.
O sargento informou que, desde 2000, o Bope troca conhecimentos com tropas especiais de todo o mundo. “Os equipamentos que usamos são os mesmos. Treinamos mirando os grandes jogos, mas o objetivo maior é salvar vidas”, completou.
A ação no metrô foi montada com base em
estudos de casos antigos do Brasil e exterior, além do intercâmbio do
Bope e de polícias táticas de outros estados e países. Os agentes
reproduzem uma situação real e usam coletes, escudos, capacetes, óculos
protetores, máscaras e armas modernas.
Semana que vem, os policiais do Bope participarão de um simpósio com policiais de operações especiais de todo o Brasil. Até o fim do ano, a previsão é um intercâmbio com agentes da SWAT de Miami, nos Estados Unidos.
Semana que vem, os policiais do Bope participarão de um simpósio com policiais de operações especiais de todo o Brasil. Até o fim do ano, a previsão é um intercâmbio com agentes da SWAT de Miami, nos Estados Unidos.
Agência Brasil
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