Os suplentes que assumiram o mandato de deputado
federal do dia 30 de dezembro até dia (9) para ficar no cargo por um
mês, em um período de recesso parlamentar, somam 34. A maior parte
desses novos parlamentares (27) permanecerá no cargo apenas até o dia 31
deste mês. Os outros sete serão, novamente, empossados em 1º de
fevereiro quando começa a nova legislatura. Isso, porque foram eleitos
para um mandato de quatro anos no dia 5 de outubro.
Esses 34 deputados que assumiram o
mandato no final de dezembro e no início de janeiro, e que não
precisarão ficar no Congresso, uma vez que desde o dia
22 de dezembro a Casa encontra-se em recesso parlamentar e sem
atividades legislativas, poderão receber no total algo em torno de R$
150 mil cada um.
A verba total a que cada deputado terá
direito é composta de salário (R$ 26,7 mil) e verbas parlamentares como
auxílio moradia (R$ 3,8 mil), cotão (verba paga para ressarcir despesas
que variam de R$ 27,9 mil a R$ 41,6 mil) e verba de gabinete para
pagamento de funcionários (R$ 78 mil).
Os suplentes que assumiram o mandato, o fizeram em vagas deixadas pelos até então deputados titulares,
que se licenciaram ou renunciaram ao mandato para assumir outro cargo
como secretários estaduais, ministro de Estado, vice-governador ou
governador. Deixaram o mandato para assumir a chefia do governo do seu
respectivo estado Renan Filho (PMDB-AL); Rui Costa (PT-BA); e Reinaldo
Azambuja (PSDB-MS).
Para assumir a vice-governadoria
deixaram o mandato João Leão (PP-BA); Cesar Colnago (PSDB-ES); Carlos
Brandão (PSDB-MA); Antônio Andrade (PMDB-MG); Zequinha Marinho (PSC-PA);
Raul Henry (PMDB-PE); Cida Borghetti (PROS-PR); Paulo Cesar Quaertiero
(DEM-RR); e Marcio França (PSB-SP). Para assumir ministérios deixaram o cargo de deputado George Hilton (PRB-MG); Eliseu Padilha (PMDB-RS), Pepe Vargas (PT-RS) e Edinho Araújo (PMDB-SP).
FONTE: Agência Brasil
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