Ex-secretário
de Desenvolvimento Econômico na gestão Rosalba Ciarlini, o deputado
federal eleito Benito Gama (PTB/BA) foi alvo de um pedido de cassação do
diploma e do mandato pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE), por
abuso de poder e irregularidades na prestação de contas. Gama teria
contratado aliados políticos como prestadores de serviços e distribuiu
entre eles R$ 2,2 milhões, dinheiro da campanha. Estão na lista
ex-vereadores, ex-prefeitos e pastores evangélicos.
Cada um recebeu até R$ 300 mil para subcontratar serviços para a
campanha. Essa contratação indireta de serviços, porém, é vedada pela
legislação, segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Os dados foram
obtidos na prestação de contas parcial do candidato. Na prestação final,
divulgada em outubro de 2014, o deputado divulgou gastos de R$ 6
milhões, sendo 75% desse valor com “contratação de serviços de
terceiros”.
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