Vice-presidente do Brasil e presidente do PMDB, Michel Temer irá se encontrar nesta terça-feira (13) com a presidente Dilma Rousseff para dizer que “qualquer ataque a um candidato do PMDB na disputa pela presidência da Câmara (Eduardo Cunha) ou do Senado será um ataque ao partido”. Segundo Gerson Camarotti, a posição de Temer é uma reação ao que o partido considera uma armação contra o deputado Eduardo Cunha, que disputa a presidência da Câmara.
Cunha foi apontado como suposto
beneficiário de recebimento de propina das mãos do policial Jayme Alves
de Oliveira Filho, que colaborava com o doleiro Alberto Youssef fazendo
entrega de dinheiro a diversas pessoas e empresas. O advogado de Youssef
nega que seu cliente tenha mandado entregar dinheiro ao parlamentar. A
decisão de Temer de conversar com Dilma foi tomada após reunião
reservada que ocorreu nesta terça com peemedebistas no Palácio do
Jaburu, residência oficial do vice-presidente.
A cúpula peemedebista
avalia que as denúncias foram produzidas por petistas que apoiam a
candidatura de Arlindo Chinaglia à presidência da Câmara. O PT tem
negado qualquer envolvimento nesse caso.
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