Projetada para ser o ‘pulmão’ hídrico do Rio Grande do Norte, a barragem Armando Ribeiro Gonçalves, respira com dificuldades.
O maior reservatório do estado alcançou,
neste mês, uma das piores médias históricas de reserva de água: 30,4%
da capacidade total (2,4 bilhões de metros cúbicos).
Desde o ano passado, a Agência Nacional
de Águas (ANA), gestora do reservatório, diminui a distribuição de água
pelo reservatório.
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