O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), questionou neste domingo (31) a tentativa de alguns partidos de tentar suspender a tramitação da reforma política por meio de ação no Supremo Tribunal Federal (STF). Em sua conta do Twitter, o parlamentar classificou a postura de 61 membros da Casa como “choro” e disse que são um “grupo contrariado com a derrota” sofrida no plenário. Participam da ação o PT, PPS, PC do B, PSOL, PSB e PROS.
As legendas argumentam que,
durante a votação das propostas da reforma, o plenário votou duas vezes o
projeto de financiamento privado para partidos e candidatos, o que
seria inconstitucional. "Aceitei a questão de ordem e reclamaram. Só que
nem se chegou a isso, pois a primeira foi aprovada com 330 votos
favoráveis. Ou seja, a polêmica é choro de quem não teve os votos para
rejeitar uma proposta diferente da rejeitada", ironizou Cunha no
Twitter.
O peemedebista postou 42 mensagens na rede social, nas quais
criticou direta e indiretamente o PT. Para ele, a bancada da sigla
sofreu uma “derrota vergonhosa” e “não se conforma com a derrota”.
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