O
IrsiCaixa (Instituto de Pesquisa da Aids) começou a preparar os testes
clínicos de sua vacina terapêutica contra a aids, que será usada em um
grupo de 150 e 200 voluntários a partir do próximo ano, segundo
informações divulgadas pela instituição nesta segunda-feira (18).
A vacina foi desenvolvida por
pesquisadores do IrsiCaixa, de Barcelona, se mostrou eficaz em testes
com animais e é a primeira desenvolvida com base na resposta imunológica
apresentada por um grupo reduzido de pessoas capazes de controlar a
infecção por HIV sem tratamento antirretroviral.
Segundo o centro, atualmente estão sendo
produzidos os lotes clínicos que serão administrados para os
voluntários, assim como desenvolvidos os testes para a aprovação pela
Agência Espanhola de Remédios e Produtos Sanitários. A pesquisadora
Beatrix Mothe explicou que os tratamentos antirretrovirais atuais
conseguem conter a progressão da infecção por HIV, mas não podem
eliminar a totalidade de vírus do organismo.
O IrsiCaixa (Instituto de Pesquisa da
Aids) começou a preparar os testes clínicos de sua vacina terapêutica
contra a aids, que será usada em um grupo de 150 e 200 voluntários a
partir do próximo ano, segundo informações divulgadas pela instituição
nesta segunda-feira (18).
A vacina foi desenvolvida por
pesquisadores do IrsiCaixa, de Barcelona, se mostrou eficaz em testes
com animais e é a primeira desenvolvida com base na resposta imunológica
apresentada por um grupo reduzido de pessoas capazes de controlar a
infecção por HIV sem tratamento antirretroviral.
Os médicos esperam poder iniciar os
testes em humanos ao longo de 2016. A primeira fase durará um ano e terá
como objetivo deixar em experimentação a segurança e a capacidade do
candidato a ser vacinado de induzir uma resposta imunológica forte e
duradoura.
A segunda fase terá uma duração de entre
um ano e um ano e meio e avaliará a eficácia das vacinas para conseguir
uma cura funcional, que consiste na capacidade da vacina de impedir que
o vírus atue após a retirada da medicação antirretroviral.
R7 com EFE
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