O Instituto Lula quer que o
Facebook exclua uma comunidade intitulada “Morte ao Lula”. De acordo com
o órgão, a rede se recusou a retirá-la do ar mesmo após uma bomba
caseira ter sido jogada contra o órgão.
A comunidade, que contava na manhã desta
terça-feira (11) com quase 5.000 membros, afirma que o grupo visa a
“enterrar essa figura [Lula] que acabou com a vida de milhares de
brasileiros”.
Segundo postagem na página oficial do
ex-presidente, o Instituto Lula solicita, desde o dia 14 de julho -antes
da bomba, arremessada contra o local no dia 30 de julho, a remoção da
página.
“Acreditamos que ela claramente viola as
regras de conduta do site, porque ameaça a integridade física do
ex-presidente e incentiva a violência”, afirmou.
“O Facebook continua a não considerar
como ‘ameaça real’ uma comunidade que abertamente pede a morte de uma
pessoa”, continua a mensagem. O Instituto ainda pede que seus seguidores
denunciem a página.
“Analisamos cuidadosamente as denúncias
de linguagem ameaçadora para identificar potenciais danos à segurança
pessoal e removemos ameaças reais de danos físicos a indivíduos”,
afirmou o Facebook.
Folha Press
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