A Petrobras divulgou na segunda-feira (30), em sua intranet, aumento de 75%, de 45 para 79, no número de funcionários punidos no primeiro trimestre do ano, em comparação aos três primeiros meses de 2015. As suspensões saltaram de 13 para 33. As advertências, de 26 para 39. Já as demissões caíram de sete para seis.
A estatal não explicou que motivos levaram tais funcionários a sofrer as sanções. Prometeu, no entanto, “aprimorar o processo de regime disciplinar” e detalhar melhor as estatísticas na próxima divulgação. A Petrobras afirmou que vai passar a divulgar informações sobre as punições dos funcionários trimestralmente.
A apresentação dos dados irritou os funcionários, que demonstraram seu descontentamento na área virtual destinada aos comentários. Um deles disse preferir o período em que eram divulgados os “aumentos de produção, descobertas e eficiência da força de trabalho”. Outros condenaram a decisão de não divulgar as causas que levaram à aplicação das medidas. “Não é educativo”, disseram. Um deles afirmou, ainda, sentir-se “humilhado” e que está deixando a empresa com a sensação de que ela "virou um ninho de ratos”.
A estatal não explicou que motivos levaram tais funcionários a sofrer as sanções. Prometeu, no entanto, “aprimorar o processo de regime disciplinar” e detalhar melhor as estatísticas na próxima divulgação. A Petrobras afirmou que vai passar a divulgar informações sobre as punições dos funcionários trimestralmente.
A apresentação dos dados irritou os funcionários, que demonstraram seu descontentamento na área virtual destinada aos comentários. Um deles disse preferir o período em que eram divulgados os “aumentos de produção, descobertas e eficiência da força de trabalho”. Outros condenaram a decisão de não divulgar as causas que levaram à aplicação das medidas. “Não é educativo”, disseram. Um deles afirmou, ainda, sentir-se “humilhado” e que está deixando a empresa com a sensação de que ela "virou um ninho de ratos”.
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