Apesar da crise política, o governo Michel Temer conseguiu passar no Congresso Nacional o principal pilar do ajuste fiscal proposto pela equipe econômica. O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (13/2), em segundo turno, o texto-base da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do Teto para os gastos da União, por 53 votos a 16.
Na sequência, os senadores analisaram dois destaques que pediam a retirada da PEC das despesas com reajustes do salário mínimo e investimentos em saúde e educação. Os dois foram rejeitados e o texto original, mantido. Assim, a proposta será promulgada na próxima quinta-feira (15).
O placar desta terça foi inferior à votação em primeiro turno no Senado, quando o Novo Regime Fiscal havia recebido 61 votos favoráveis e 14 contrários, o mesmo placar a favor obtido pela base do atual governo no processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
Na sequência, os senadores analisaram dois destaques que pediam a retirada da PEC das despesas com reajustes do salário mínimo e investimentos em saúde e educação. Os dois foram rejeitados e o texto original, mantido. Assim, a proposta será promulgada na próxima quinta-feira (15).
O placar desta terça foi inferior à votação em primeiro turno no Senado, quando o Novo Regime Fiscal havia recebido 61 votos favoráveis e 14 contrários, o mesmo placar a favor obtido pela base do atual governo no processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
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