O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse nesta quarta-feira (4), logo após reunião com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, que a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) tinha informações sobre a possível fuga em massa de presos em penitenciárias do estado, antes do massacre que deixou 56 pessoas mortas.
“Nós tivemos informação, governo federal, desses informes de inteligência. Não é obrigação de passar informe de inteligência para o governo federal. O governo estadual disse que tomou todas as providências para evitar a fuga”, disse Moraes, após a reunião com a presidente do Supremo.
Moraes negou que o governo federal tivesse conhecimento do planejamento de fuga antes da rebelião que durou cerca de 17 horas no Complexo Penitenciários Anísio Teixeira (Compaj), em Manaus, entre os dias 1º e 2 de janeiro, e resultou no segundo maior massacre em presídios brasileiros, atrás somente do Carandiru, em 1992.
“Nós tivemos informação, governo federal, desses informes de inteligência. Não é obrigação de passar informe de inteligência para o governo federal. O governo estadual disse que tomou todas as providências para evitar a fuga”, disse Moraes, após a reunião com a presidente do Supremo.
Moraes negou que o governo federal tivesse conhecimento do planejamento de fuga antes da rebelião que durou cerca de 17 horas no Complexo Penitenciários Anísio Teixeira (Compaj), em Manaus, entre os dias 1º e 2 de janeiro, e resultou no segundo maior massacre em presídios brasileiros, atrás somente do Carandiru, em 1992.
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