A distribuidora de energia Light suspendeu o fornecimento de energia ao estádio do Maracanã na manhã desta quinta-feira, por falta de pagamento. Em comunicado, a Light informou que o Comitê Rio-2016 negocia faturas vencidas em setembro e outubro do ano passado, período em que o Maracanã esteve sob a responsabilidade da organização dos Jogos Olímpicos.
“Mas o consórcio Maracanã (Odebrecht) ainda não se manifestou sobre os atrasos de novembro e dezembro de 2016 e de janeiro de 2017”, afirmou a distribuidora, acrescentando que a dívida total é de cerca de R$ 3 milhões. Desse total, R$ 1,7 milhões seriam de responsabilidade do Comitê.
Abandonado, o Maracanã está sendo tratado na Justiça. O consórcio se nega a reassumir a administração do estádio, alegando que o Comitê Rio-2016 não cumpriu obras previstas em contrato. No dia 13 deste mês, a juíza Fernanda Lousada, da 4.ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro concedeu liminar obrigando o consórcio a retomar a operação e a manutenção da arena. Em seguida, a Odebrecht informou que recorreria da decisão.
“Mas o consórcio Maracanã (Odebrecht) ainda não se manifestou sobre os atrasos de novembro e dezembro de 2016 e de janeiro de 2017”, afirmou a distribuidora, acrescentando que a dívida total é de cerca de R$ 3 milhões. Desse total, R$ 1,7 milhões seriam de responsabilidade do Comitê.
Abandonado, o Maracanã está sendo tratado na Justiça. O consórcio se nega a reassumir a administração do estádio, alegando que o Comitê Rio-2016 não cumpriu obras previstas em contrato. No dia 13 deste mês, a juíza Fernanda Lousada, da 4.ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro concedeu liminar obrigando o consórcio a retomar a operação e a manutenção da arena. Em seguida, a Odebrecht informou que recorreria da decisão.
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