O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, disse que “ninguém deseja ser relator da [Operação] Lava Jato”. Em palestra sobre Crise Política e Conflito entre Poderes, na Casa do Saber, em São Paulo, ele afirmou que ser relator de um processo como esse “tumultua a vida de todos e desorganiza por completo o gabinete, que passa a ficar concentrado nesse tipo de matéria”.
Mendes evitou se posicionar sobre a relatoria do processo, que estava a cargo do ministro Teori Zavascki, que morreu no último dia 19 em acidente aéreo em Paraty, no Rio de Janeiro. “A presidente [do STF] Cármen [Lúcia] está fazendo essa avaliação e certamente tomará a deliberação tendo em vista exatamente a base do artigo do regimento interno. Ela, certamente, fará essa avaliação, discutindo com os colegas e produzindo talvez um consenso básico, um entendimento entre eles”, disse.
Mendes evitou se posicionar sobre a relatoria do processo, que estava a cargo do ministro Teori Zavascki, que morreu no último dia 19 em acidente aéreo em Paraty, no Rio de Janeiro. “A presidente [do STF] Cármen [Lúcia] está fazendo essa avaliação e certamente tomará a deliberação tendo em vista exatamente a base do artigo do regimento interno. Ela, certamente, fará essa avaliação, discutindo com os colegas e produzindo talvez um consenso básico, um entendimento entre eles”, disse.
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