O papa Francisco manifestou nesta quarta-feira, 4, no Vaticano a sua “dor” perante o massacre deste domingo, 1º, no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, que resultou na morte de 54 presos no local e quatro na Unidade Prisional de Puraquequara (UPP).
“Manifesto dor e preocupação pelo que aconteceu. Convido a rezar pelos defuntos, pelos seus familiares, por todos os detentos daquela cadeia e pelos que ali trabalham”, disse, no final da audiência pública semanal na Sala Paulo VI.
Francisco comentava as “notícias dramáticas” que chegaram do Brasil, após o “massacre” que resultou do “violentíssimo confronto” entre grupos rivais. “Renovo o apelo para que os institutos penitenciários sejam lugares de reeducação e de reinserção social e que as condições de vida dos detentos sejam dignas de pessoas humanas”, prosseguiu.
De improviso, o papa convidou a rezar por todos os detentos do mundo. “Rezemos a Nossa Senhora, mãe dos detentos”, concluiu, antes de recitar uma ave-maria com os presentes.
“Manifesto dor e preocupação pelo que aconteceu. Convido a rezar pelos defuntos, pelos seus familiares, por todos os detentos daquela cadeia e pelos que ali trabalham”, disse, no final da audiência pública semanal na Sala Paulo VI.
Francisco comentava as “notícias dramáticas” que chegaram do Brasil, após o “massacre” que resultou do “violentíssimo confronto” entre grupos rivais. “Renovo o apelo para que os institutos penitenciários sejam lugares de reeducação e de reinserção social e que as condições de vida dos detentos sejam dignas de pessoas humanas”, prosseguiu.
De improviso, o papa convidou a rezar por todos os detentos do mundo. “Rezemos a Nossa Senhora, mãe dos detentos”, concluiu, antes de recitar uma ave-maria com os presentes.
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