Carlos Eduardo Alves (PDT) foi empossado prefeito de Natal no início da noite deste domingo (1º). Ele foi reeleito no 1º turno com 63,42% dos votos válidos e assume sob protestos de servidores que estão com os salários atrasados. O prefeito falou que a prioridade nesse momento é voltar a pagar o funcionalismo em dia. Este será o quarto mandato dele à frente do executivo municipal.
"A prioridade é pagar em dia os servidores, pagar o custeio e voltar a fazer os investimentos na cidade. Estamos passando pela mais forte recessão econômica, com consequências difíceis para todos. Acredito que com muito trabalho, esforço e dedicação, vamos ultrapassar esse momento difícil e vamos dar normalidade administrativa e financeira à cidade de Natal".
Em 2017 o gestor terá o desafio de colocar as contas públicas em dia. A Prefeitura de Natal vem atrasando o pagamento de servidores e prestadores de serviços “devido à crise”. Carlos Eduardo disse não saber quando voltará a pagar em dia.
"Não sei quando poderemos voltar a pagar em dia porque isso é alheio à uma ação da Prefeitura. Estamos cortando despesas, eliminando isenções. Mas os efeitos da crise econômica quem pode solucionar é o governo federal. Esse é o maior prejuízo que estamos tendo, que é a queda da arrecadação", falou.
No discurso de posse, o prefeito ressaltou que "nunca uma crise foi tão dilacerante. Feriu tantos princípios, degradou tão duramente os homens públicos de um povo que parecia caminhar calmo e feliz para o destino de vencer as injustiças sociais e ser uma das maiores e mais belas nações do mundo".
"A prioridade é pagar em dia os servidores, pagar o custeio e voltar a fazer os investimentos na cidade. Estamos passando pela mais forte recessão econômica, com consequências difíceis para todos. Acredito que com muito trabalho, esforço e dedicação, vamos ultrapassar esse momento difícil e vamos dar normalidade administrativa e financeira à cidade de Natal".
Em 2017 o gestor terá o desafio de colocar as contas públicas em dia. A Prefeitura de Natal vem atrasando o pagamento de servidores e prestadores de serviços “devido à crise”. Carlos Eduardo disse não saber quando voltará a pagar em dia.
"Não sei quando poderemos voltar a pagar em dia porque isso é alheio à uma ação da Prefeitura. Estamos cortando despesas, eliminando isenções. Mas os efeitos da crise econômica quem pode solucionar é o governo federal. Esse é o maior prejuízo que estamos tendo, que é a queda da arrecadação", falou.
No discurso de posse, o prefeito ressaltou que "nunca uma crise foi tão dilacerante. Feriu tantos princípios, degradou tão duramente os homens públicos de um povo que parecia caminhar calmo e feliz para o destino de vencer as injustiças sociais e ser uma das maiores e mais belas nações do mundo".
Fonte: G1-RN
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