O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) definiu o lote no qual incluirá o Rio Grande do Norte no programa de desestatização do setor de saneamento básico.
A ideia é atrair investidores que se habilitem para os programas de concessões que deverão contar com financiamento do banco. Preliminarmente, os vencedores de cada lote farão estudos sobre as melhores alternativas para cada estado, o pode incluir total privatização, concessão parcial, total ou parceria público-privada, por exemplo.
Na semana passada, o banco lançou edital para seis estados, Pernambuco, Maranhão, Pará, Amapá, Sergipe e Alagoas. Dezoito consórcios se habilitaram para participar.
De acordo com o próprio BNDES, o próximo lote, cuja data de lançamento de edital ainda não foi divulgada, terão os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará, Acre e Santa Catarina.
No âmbito do RN, o Estado já anunciou que não tem a intenção de privatizar a Caern, órgão superavitário, como aconteceu no Rio de Janeiro, em delicada situação fiscal.
A ideia é atrair investidores que se habilitem para os programas de concessões que deverão contar com financiamento do banco. Preliminarmente, os vencedores de cada lote farão estudos sobre as melhores alternativas para cada estado, o pode incluir total privatização, concessão parcial, total ou parceria público-privada, por exemplo.
Na semana passada, o banco lançou edital para seis estados, Pernambuco, Maranhão, Pará, Amapá, Sergipe e Alagoas. Dezoito consórcios se habilitaram para participar.
De acordo com o próprio BNDES, o próximo lote, cuja data de lançamento de edital ainda não foi divulgada, terão os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará, Acre e Santa Catarina.
No âmbito do RN, o Estado já anunciou que não tem a intenção de privatizar a Caern, órgão superavitário, como aconteceu no Rio de Janeiro, em delicada situação fiscal.
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