O deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ) foi escolhido no início da noite desta terça-feira (4) como relator do parecer sobre a denúncia de corrupção passiva contra o presidente Michel Temer, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.
Apesar de pertencer ao partido de Temer, Zveiter não é considerado um aliado certo pelo Palácio do Planalto. Ele foi escolhido pelo presidente da CCJ, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), que negou ter sofrido pressão do governo. O relator tem 61 anos, é advogado de carreira e já foi secretario estadual de Justiça e de Defesa do Consumidor do Rio de Janeiro. Entre 1988 e 1999, presidiu o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
Deputado da oposição, Alessandro Molon (Rede-RJ) comentou a escolha: "A princípio, seria preferível que não fosse alguém do partido do presidente. De qualquer forma, espero que o escolhido atue de forma independente. O relator deve colocar o Brasil acima de vínculos partidários ou quaisquer interesses, tocando o relatório com total respeito à Constituição, de forma isenta e atendo-se aos fatos, que são irrefutáveis".
A CCJ deve fazer um parecer sobre a abertura ou não de inquérito para investigar as denúncias de que o presidente foi acusado junto ao Supremo Tribunal Federal.
O colegiado vai analisar o pedido de instauração de processo por crime de corrupção passiva contra o presidente da República, encaminhado à Câmara pelo ministro Edson Fachin, responsável no Supremo Tribunal Federal (STF) pela Operação Lava Jato.
Apesar de pertencer ao partido de Temer, Zveiter não é considerado um aliado certo pelo Palácio do Planalto. Ele foi escolhido pelo presidente da CCJ, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), que negou ter sofrido pressão do governo. O relator tem 61 anos, é advogado de carreira e já foi secretario estadual de Justiça e de Defesa do Consumidor do Rio de Janeiro. Entre 1988 e 1999, presidiu o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
Deputado da oposição, Alessandro Molon (Rede-RJ) comentou a escolha: "A princípio, seria preferível que não fosse alguém do partido do presidente. De qualquer forma, espero que o escolhido atue de forma independente. O relator deve colocar o Brasil acima de vínculos partidários ou quaisquer interesses, tocando o relatório com total respeito à Constituição, de forma isenta e atendo-se aos fatos, que são irrefutáveis".
A CCJ deve fazer um parecer sobre a abertura ou não de inquérito para investigar as denúncias de que o presidente foi acusado junto ao Supremo Tribunal Federal.
O colegiado vai analisar o pedido de instauração de processo por crime de corrupção passiva contra o presidente da República, encaminhado à Câmara pelo ministro Edson Fachin, responsável no Supremo Tribunal Federal (STF) pela Operação Lava Jato.
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