No Brasil, 1,3 milhão de casos são registrados anualmente, ainda de
acordo com a Organização. Os acidentes no País estão associados,
principalmente, ao desrespeito às normas básicas de segurança e às más
condições dos locais de trabalho.
O estudo realizado pela OIT no ano passado mostrou que a China ocupa o
1º lugar do ranking em relação a mortes no trabalho. Foram registrados
14.924 casos do tipo no país.
A China é seguida de Estados Unidos, com 5.764 mortes, e Rússia, com
3.090. No Brasil, o 4º colocado mundial, foram 2.503 casos.
Apesar de os números brasileiros ainda serem altos, este índice vem
melhorando nas últimas décadas. Nos anos de 1980, o número de
trabalhadores mortos em serviço chegou a 4.672; já na década de 1990,
houve uma queda na taxa de mortes para 3.925.
Por outro lado, enquanto o número de mortes caiu nos últimos anos, a quantidade de acidentes cresceu.
Também entram para a contagem casos de Lesões por Esforços Repetitivos e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho.
Em terceiro lugar entre os acidentes de trabalho mais comuns estão os
transtornos mentais e comportamentais, como depressão, ansiedade e
stress.
Em muitos casos, a prevenção pode diminuir o número de acidentes, com a
correção postural, adequação do mobiliário, ferramentas e instrumentos
usados, além de uma carga horária e volume de trabalho adequados à
função de cada trabalhador.
R7
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