O tratamento convencional para hepatite C é lento e incômodo, mas uma
nova geração de drogas promete mais eficácia e menos sofrimento para os
pacientes. Mais curtos, sem complicações graves e com praticamente 100%
de eficácia, os novos tratamentos entusiasmaram os especialistas que
estiveram reunidos no congresso Hepatologia do Milênio, em Salvador, que
dizem que estamos próximos de uma revolução e da cura da doença.
Enquanto a terapia convencional, que combina interferon e ribavirina,
tem taxa de sucesso que varia entre 20% e 60%, e pode durar de seis
meses a um ano, além de causar efeitos colaterais sérios, como náuseas
fortes, anemia, fadiga e até alterações neuropsiquiátricas, as novas
drogas antivirais, não precisam mais desse medicamento.
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