A Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas,
Ciclomotores, Bicicletas e similares) divulgou nesta semana os números
da produção do setor para o primeiro semestre do ano. Em relação ao
mesmo período de 2014, a fabricação nacional de motos teve queda de 9,5%
(passando de 772.943 para 699.461 unidades).
Na comparação com maio deste ano, junho revelou recuo de 2% nas vendas, com 116.933 motos produzidas contra 119.280. Já em relação a junho de 2014, um mês de baixas vendas em virtude da Copa do Mundo, houve alta de 50,3%.
Na comparação com maio deste ano, junho revelou recuo de 2% nas vendas, com 116.933 motos produzidas contra 119.280. Já em relação a junho de 2014, um mês de baixas vendas em virtude da Copa do Mundo, houve alta de 50,3%.
O
recuo nas vendas afetou em especial as motos de baixa e média
cilindrada (até 449 cm³) e o único segmento que teve alta foi o de
Scooters. Ao comparar o desempenho destes veículos com o primeiro
semestre de 2014, quando foram vendidas 17.661 unidades, as motonetas
apresentaram alta de 15,8% nas vendas (20.448).
Segundo Marcos Fermanian, presidente da entidade, uma das possíveis causas desta alavancada é a migração dos motoristas e possíveis compradores de carros novos. "Notamos uma alta ainda maior nas vendas de scooters nos centros urbanos. Isso reflete que muitos motoristas tem adquirido este veículo de uso essencialmente urbano para fugir dos engarrafamentos mais constantes".
Segundo Marcos Fermanian, presidente da entidade, uma das possíveis causas desta alavancada é a migração dos motoristas e possíveis compradores de carros novos. "Notamos uma alta ainda maior nas vendas de scooters nos centros urbanos. Isso reflete que muitos motoristas tem adquirido este veículo de uso essencialmente urbano para fugir dos engarrafamentos mais constantes".
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