Ainda segundo ele, a Telefônica/Vivo jamais vai oferecer pacotes zero-rating com o aplicativo de mensagens instantâneas para smartphones.
"O WhatsApp é bem mais perigoso que o Netflix, é uma ameaça que precisamos entender melhor", disse Genish.
Ainda em suas reclamações, o executivo argumenta que o serviço usa os números de celular da própria operadora para fazer ligações OTT, enquanto que a operadora precisa gastar, por ano, R$ 4 bilhões em Fistel.
Em
suas críticas, ele reclama também que o WhatsApp é "pirataria no pior
sentido", uma vez que o serviço funciona com um operador na Califórnia
que usa os números e os clientes da Vivo sem nenhuma obrigação jurídica
ou fiscal.
O presidente da Vivo ressaltou ainda que o WhatsApp não é o único serviço a funcionar dessa maneira, e lembrou de recursos como o Facetime e o iMessage da Apple.
O presidente da Vivo ressaltou ainda que o WhatsApp não é o único serviço a funcionar dessa maneira, e lembrou de recursos como o Facetime e o iMessage da Apple.
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