Sem poder comparecer à Justiça Federal do Rio Grande do Norte
por estar com um bebê com menos de um mês de vida, a ré de um processo
de crime contra a Previdência participou de uma audiência pela internet.
Da 2ª Vara Federal, o juiz Walter Nunes da Silva Júnior ouviu o
depoimento da mulher, que estava em casa, no município de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal.
Ao tomar conhecimento que a ré não poderia comparecer à Justiça, o magistrado determinou que fosse instalada na casa da mulher um sistema de comunicação para que a audiência acontecesse. Os técnicos da Justiça Federal instalaram um notebook e ainda criaram uma rede wi-fi, já que não havia internet no local. A audiência foi feita por videoconferência.
Ao tomar conhecimento que a ré não poderia comparecer à Justiça, o magistrado determinou que fosse instalada na casa da mulher um sistema de comunicação para que a audiência acontecesse. Os técnicos da Justiça Federal instalaram um notebook e ainda criaram uma rede wi-fi, já que não havia internet no local. A audiência foi feita por videoconferência.
A audiência ocorreu no dia e hora marcados originalmente. A mulher
prestou depoimento na casa dela, cuidando do bebê recém-nascido. Na 2ª
Vara da Justiça Federal estavam o juiz federal Walter Nunes, a
procuradora da República Cibele Benevides e o defensor público José
Arruda.
Durante a audiência houve acordo e o processo foi suspenso com o compromisso de a ré paga 40 parcelas de R$ 50, referente ao valor recebido indevidamente da Previdência.
Durante a audiência houve acordo e o processo foi suspenso com o compromisso de a ré paga 40 parcelas de R$ 50, referente ao valor recebido indevidamente da Previdência.
Fonte: G1-RN
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