Quase 60% da malha viária do Rio Grande do Norte é de má qualidade. A conclusão é da Pesquisa CNT Rodovias, apresentada pela Confederação Nacional do Transporte.
O resultado disto é preocupante: aumento do risco de acidentes; maior
gasto com combustível; aceleração do desgaste dos veículos; acréscimo
dos custos operacionais das rodovias; entre outros.
A 17ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias foi
divulgada na quinta-feira passada (31). No geral, a situação do país
inteiro é preocupante e o estado potiguar seguiu essa linha. A avaliação
foi dividida em seis níveis, cujo mais baixo é o “péssimo” e o mais positivo é “ótimo”.
No RN, os itens péssimo/ruim/regular totalizam 57,6%,
mostrando que mais da metade das estradas (estaduais e federais)
norte-rio-grandense não está de acordo com os critérios de qualidade
estabelecidos pelos pesquisadores da Confederação Nacional do Transporte.
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