As
vendas de combustível no país cresceram 5,2% em 2013, o que significa a
comercialização de 125 bilhões de litros no mercado, informou hoje (19)
o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e
Lubrificantes (Sindicom). As vendas de lubrificantes nas empresas
afiliadas subiram 6,6%, em relação a 2012.
De acordo com o Sindicom, entre as entidades associadas, o etanol hidratado teve maior aumento nas vendas, de 7,5%, entre um ano e outro. A oferta do produto cresceu no mercado influenciado pelo preço competitivo: cerca de 70% menor que o da gasolina. Também contribuiu para a expansão do consumo de etanol a desoneração de impostos como o PIS e a Cofins.
De acordo com o Sindicom, entre as entidades associadas, o etanol hidratado teve maior aumento nas vendas, de 7,5%, entre um ano e outro. A oferta do produto cresceu no mercado influenciado pelo preço competitivo: cerca de 70% menor que o da gasolina. Também contribuiu para a expansão do consumo de etanol a desoneração de impostos como o PIS e a Cofins.
A
previsão, até o fim do ano, é que a comercialização deste biocombstível
suba mais do que a venda de gasolina. Esta última deve ficar entre 4,3%
e 5,3%. Já o gás natural veicular (GNV) sofreu queda de 4%,
principalmente em razão da expansão da frota de passeio (4,3%). O
diesel, usado para o transporte de cargas e de passageiros, deve crescer
5,1%.
Embora reconheça que a desaceleração da economia impactou nas vendas do diesel, que esse ano cresceu menos que em 2012, o Sindicom destaca que o crescimento das vendas de combustível, em geral, está acima do aumento do Produto Interno Bruto (PIB) no país em 2013. O crescimento do PIB está estimado pelos economistas entre 2% e 2,5%. "O mercado de combustíveis superou com folga, a evolução do PIB", disse.
Embora reconheça que a desaceleração da economia impactou nas vendas do diesel, que esse ano cresceu menos que em 2012, o Sindicom destaca que o crescimento das vendas de combustível, em geral, está acima do aumento do Produto Interno Bruto (PIB) no país em 2013. O crescimento do PIB está estimado pelos economistas entre 2% e 2,5%. "O mercado de combustíveis superou com folga, a evolução do PIB", disse.
Na avaliação da entidade, a demanda de combustível por consumidores da
frota de passeio não foi afetada em seu ritmo desde 2010. "O aumento foi
expressivo, em função da melhoria da renda dos consumidores", disse o
diretor de Mercado e Comunicação do sindicato, César Guimarães, no
comunicado entregue à imprensa. Os dados foram calculados pelo sindicato
com base nos dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis (ANP) e dos sindicatos e empresas filiados
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