Embora
os consumidores esperem que medicamentos liberados no mercado americano
sejam seguros e completamente testados, um estudo publicado nesta
terça-feira revela que este nem sempre é o caso. Alguns medicamentos são
submetidos a testes mais rigorosos do que outros, enquanto a maioria
nunca é comparada com tratamentos existentes para ver se é melhor ou
pior, revelou um estudo divulgado por pesquisadores da Universidade de
Yale.
O estudo, publicado no Jornal da Associação Médica Americana (JAMA),
revisou o processo pelo qual 188 novas tratamentos foram aceitos no
mercado americano pela agência reguladora de alimentos e medicamentos
dos Estados Unidos, a FDA (Food and Drug Administration), no período de
sete anos. Trinta e sete por cento foram liberados no mercado com base
em resultados de um teste simples que nunca foi replicado ou confirmado.
Menos da metade foi comparado com tratamentos já existentes no mercado.
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