O segundo evento prático da Arena das Dunas rendeu um prejuízo de pouco
mais de R$ 8 mil para a administração do estádio. O confronto entre ABC e
Palmeira de Goianinha, que atraiu um público total de 3.645 pessoas,
foi 75% mais barato que a rodada dupla de inauguração do estádio, mas
ainda assim não conseguiu sequer igualar as despesas.
ABC e Palmeira se enfrentaram pela última rodada da etapa classificatória da primeira fase do Campeonato Potiguar de 2014 na quinta-feira passada, dia 30 de janeiro.
O funcionamento da Arena das Dunas foi reduzido à metade para a partida, conforme ficou acertado entre a diretoria do clube e a administração do estádio após a revelação do custo de operação que superou os R$ 300 mil durante a abertura da praça esportiva.
Todo o anel superior esteve fechado e apenas a metade dos portões foi disponibilizada para receber o público, que teve problemas na hora de comprar os ingressos em virtude do pequeno número de guichês disponíveis na bilheteria.
As medidas de contenção representaram um gasto total de R$ 75.362,82, o que representa uma redução de custos de aproximadamente 50% em relação ao evento interior - considerando que cada um dos jogos da rodada dupla do dia 26 de janeiro (América x Confiança pela Copa do Nordeste e ABC x Alecrim pelo Estadual) custou pouco mais de R$ 150 mil.
Mesmo com a redução o valor das despesas sequer foi igualado ao montante arrecadado na bilheteria do jogo, exatos R$ 67.175,00.
A diferença entre o que foi gasto e o que foi apurado foi de R$ 8.187,82. Foi o primeiro saldo negativo da Arena das Dunas e o segundo registrado em estádios construídos ou reformados para abrigar jogos da Copa do Mundo Fifa Brasil 2014.
A Arena Pernambuco, na região metropolitana do Recife, também ficou no vermelho com um prejuízo de R$ 41 mil após receber uma partida, entre Botafogo e Fluminense, pela Série A do Campeonato Brasileiro do ano passado.
Para a diretoria do ABC os custos de operação da Arena das Dunas podem ser reduzidos ainda mais.
De acordo com o vice-presidente social do clube, Wilson Cardoso, que lamentou os problemas enfrentados pelos torcedores na hora de entrar ao estádio, o ABC fará uma reunião de avaliação com a Arena das Dunas e irá propor novos mecanismos para evitar gastos desnecessários em jogos de menor apelo de público.
“Nesse jogo, por exemplo, o anel inferior sul foi todo aberto para a torcida visitante (do Palmeira de Goianinha) e recebeu menos de 30 pessoas. Foram vários portões que ficaram abertos para receber esses torcedores, cada um deles com orientadores, seguranças, funcionários de lanchonetes”, analisou o dirigente. “Poderíamos, numa próxima oportunidade, acomodar esses torcedores em um bloco de algum setor que naturalmente já seria aberto”, opinou. Sócios tiveram problema na entrada
Sobre os problemas na entrada dos torcedores, Wilson Cardoso fez questão de esclarecer que o ABC não pediu especificamente redução no funcionamento da bilheteria, o que teria dificultado o acesso da torcida.
“Houve uma falha operacional no jogo. O tempo para atendimento individual foi muito grande e o número de bilheteiros não foi suficiente”, comentou.
Cardoso explicou ainda que em relação aos sócio-torcedores, que reclamaram ter enfrentado dificuldade na hora de validar suas carteiras nas catracas, o que aconteceu foi que muitos associados não trocaram as carteiras antigas pelas novas, que já contam com o dispositivo necessário para ter acesso livre ao estádio.
“Vários associados não foram receber suas carteiras novas, mas isso foi algo que conseguimos resolver lá na hora”, disse. “Outra coisa que contribuiu foi o fato de o jogo ter sido cedo, às 19h15, e o acesso à Arena das Dunas estar complicado em virtude das obras de mobilidade, então muita gente só conseguiu chegar em cima da hora”, destacou o vice-presidente.
ABC e Palmeira se enfrentaram pela última rodada da etapa classificatória da primeira fase do Campeonato Potiguar de 2014 na quinta-feira passada, dia 30 de janeiro.
O funcionamento da Arena das Dunas foi reduzido à metade para a partida, conforme ficou acertado entre a diretoria do clube e a administração do estádio após a revelação do custo de operação que superou os R$ 300 mil durante a abertura da praça esportiva.
Todo o anel superior esteve fechado e apenas a metade dos portões foi disponibilizada para receber o público, que teve problemas na hora de comprar os ingressos em virtude do pequeno número de guichês disponíveis na bilheteria.
As medidas de contenção representaram um gasto total de R$ 75.362,82, o que representa uma redução de custos de aproximadamente 50% em relação ao evento interior - considerando que cada um dos jogos da rodada dupla do dia 26 de janeiro (América x Confiança pela Copa do Nordeste e ABC x Alecrim pelo Estadual) custou pouco mais de R$ 150 mil.
Mesmo com a redução o valor das despesas sequer foi igualado ao montante arrecadado na bilheteria do jogo, exatos R$ 67.175,00.
A diferença entre o que foi gasto e o que foi apurado foi de R$ 8.187,82. Foi o primeiro saldo negativo da Arena das Dunas e o segundo registrado em estádios construídos ou reformados para abrigar jogos da Copa do Mundo Fifa Brasil 2014.
A Arena Pernambuco, na região metropolitana do Recife, também ficou no vermelho com um prejuízo de R$ 41 mil após receber uma partida, entre Botafogo e Fluminense, pela Série A do Campeonato Brasileiro do ano passado.
Para a diretoria do ABC os custos de operação da Arena das Dunas podem ser reduzidos ainda mais.
De acordo com o vice-presidente social do clube, Wilson Cardoso, que lamentou os problemas enfrentados pelos torcedores na hora de entrar ao estádio, o ABC fará uma reunião de avaliação com a Arena das Dunas e irá propor novos mecanismos para evitar gastos desnecessários em jogos de menor apelo de público.
“Nesse jogo, por exemplo, o anel inferior sul foi todo aberto para a torcida visitante (do Palmeira de Goianinha) e recebeu menos de 30 pessoas. Foram vários portões que ficaram abertos para receber esses torcedores, cada um deles com orientadores, seguranças, funcionários de lanchonetes”, analisou o dirigente. “Poderíamos, numa próxima oportunidade, acomodar esses torcedores em um bloco de algum setor que naturalmente já seria aberto”, opinou. Sócios tiveram problema na entrada
Sobre os problemas na entrada dos torcedores, Wilson Cardoso fez questão de esclarecer que o ABC não pediu especificamente redução no funcionamento da bilheteria, o que teria dificultado o acesso da torcida.
“Houve uma falha operacional no jogo. O tempo para atendimento individual foi muito grande e o número de bilheteiros não foi suficiente”, comentou.
Cardoso explicou ainda que em relação aos sócio-torcedores, que reclamaram ter enfrentado dificuldade na hora de validar suas carteiras nas catracas, o que aconteceu foi que muitos associados não trocaram as carteiras antigas pelas novas, que já contam com o dispositivo necessário para ter acesso livre ao estádio.
“Vários associados não foram receber suas carteiras novas, mas isso foi algo que conseguimos resolver lá na hora”, disse. “Outra coisa que contribuiu foi o fato de o jogo ter sido cedo, às 19h15, e o acesso à Arena das Dunas estar complicado em virtude das obras de mobilidade, então muita gente só conseguiu chegar em cima da hora”, destacou o vice-presidente.
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