O cientista holandês Gerard 't Hooft, ganhador do prêmio Nobel de
Física em 1999, é o conferencista da aula magna da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte (UFRN) que acontece nesta quarta-feira (19), a partir das 9h, no auditório da Reitoria, em Natal.
O evento simboliza o início do ano letivo e tem como tema: “The Newly
Discovery Higgs Particle” (A recém-descoberta partícula de Higgs). A
conferência terá tradução simultânea para o português e conta com a
presença da reitora Ângela Maria Paiva Cruz.
Gerard 't Hooft recebeu o Nobel de Física de 1999 pela elucidação da
estrutura quântica da física de interações eletrofracas. Na física, a
teoria eletrofraca apresenta uma descrição unificada de duas das quatro
forças fundamentais da natureza: eletromagnetismo e a força nuclear
fraca. Embora estas duas forças apareçam muito diferente às energias
baixas do dia a dia, a teoria modela-as como dois diferentes aspectos de
uma mesma força.
Teoria elaborada por Gerard 't Hooft sobre o bóson de Higgs ganhou fama como a 'Partícula de Deus' por permitir a união das moléculas.
Para os estudiosos da física, o bóson de Higgs é uma partícula hipotética que seria a primeira com massa a existir após o Big Bang e responsável pela existência de massa em outras partículas do Universo. Para encontrá-la, os cientistam colidem prótons (que ficam no núcleo dos átomos) e procuram entre as partículas que surgem desse impacto. Sem o bóson, as partículas não se uniriam para formar átomos e moléculas. Assim, o mundo seria composto apenas de fragmentos espalhados e soltos, conforme os acadêmicos.
G1-RN
Teoria elaborada por Gerard 't Hooft sobre o bóson de Higgs ganhou fama como a 'Partícula de Deus' por permitir a união das moléculas.
Para os estudiosos da física, o bóson de Higgs é uma partícula hipotética que seria a primeira com massa a existir após o Big Bang e responsável pela existência de massa em outras partículas do Universo. Para encontrá-la, os cientistam colidem prótons (que ficam no núcleo dos átomos) e procuram entre as partículas que surgem desse impacto. Sem o bóson, as partículas não se uniriam para formar átomos e moléculas. Assim, o mundo seria composto apenas de fragmentos espalhados e soltos, conforme os acadêmicos.
G1-RN
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