Durou 10 horas a paralisação conjunta feita pela Polícia Militar e Corpo de Bombeiros no Rio Grande do Norte.
Durante reunião com a cúpula da Secretaria de Segurança Pública e
Defesa Social (Sesed) e Procuradoria-Geral do Estado, as associações que
representam as duas categorias retornaram ao trabalho após receberem
garantias de que a Lei de Promoção de Praças será enviada até o dia 1º
de maio. Uma nova reunião também foi agendada para discutir outras
reivindicações. Os bombeiros e policiais, acampados desde os primeiros
dias do mês no Centro Administrativo do Estado, em Natal, também prometeram desocupar o local. A volta ao trabalho é imediata.
O comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Araújo Silva,
durante as 10 horas em que os policiais e bombeiros estiveram parados,
nenhuma ocorrência de maior gravidade foi registrada.
Os bombeiros e policiais apresentaram 11 reivindicações na reunião. Apesar da decisão de encerrar a greve, o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da PM, soldado Roberto Campos, disse que o Governo do Estado mais uma vez não apresentou nenhum posicionamento concreto sobre a pauta das categorias. “Apenas nos foi informado que o projeto da Lei de Promoção de Praças deverá ser enviado para a Assembleia Legislativa até o dia 30. Ou seja, mais uma vez saímos sem uma definição para nossa luta”, comenta.
Os bombeiros e policiais apresentaram 11 reivindicações na reunião. Apesar da decisão de encerrar a greve, o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da PM, soldado Roberto Campos, disse que o Governo do Estado mais uma vez não apresentou nenhum posicionamento concreto sobre a pauta das categorias. “Apenas nos foi informado que o projeto da Lei de Promoção de Praças deverá ser enviado para a Assembleia Legislativa até o dia 30. Ou seja, mais uma vez saímos sem uma definição para nossa luta”, comenta.
No entendimento do secretário de Segurança Pública, Eliéser Girão, a
greve foi decretada de forma unilateral. "Sábado apresentamos a nossa
proposta e atualmente praticamente repetimos. Fiz o que podia e nos
disseram que estavam satisfeitos. Acabaram decretando a greve de forma
unilateral, sem comunicar previamente", diz o titular da Sesed.
Além da Lei de Promoção dos Praças, os militares fizeram outras dez reivindicações. São elas o reajuste de 56,7% do Subsídio e a inclusão da database ao texto da lei; devido enquadramento dos níveis remuneratórios; pagamento das férias; integralização dos vencimentos dos que foram promovidos e ainda não recebem de acordo com a graduação; revisão da lei e reajuste da Diária Operacional; admissão de etapa alimentação como verba indenizatória; revisão do estatuto da Polícia Militar (carga horária); substituição do RDPM pelo Código de Ética; complementação dos efetivos de acordo com o previsto nas leis de fixação do efetivo e convocação dos 624 suplentes; e assistência à saúde psíquica do PM e do BM.
O movimento, segundo as associações, contou com a adesão de 90% dos efetivos, incluindo participação de maioria dos oficiais.
Além da Lei de Promoção dos Praças, os militares fizeram outras dez reivindicações. São elas o reajuste de 56,7% do Subsídio e a inclusão da database ao texto da lei; devido enquadramento dos níveis remuneratórios; pagamento das férias; integralização dos vencimentos dos que foram promovidos e ainda não recebem de acordo com a graduação; revisão da lei e reajuste da Diária Operacional; admissão de etapa alimentação como verba indenizatória; revisão do estatuto da Polícia Militar (carga horária); substituição do RDPM pelo Código de Ética; complementação dos efetivos de acordo com o previsto nas leis de fixação do efetivo e convocação dos 624 suplentes; e assistência à saúde psíquica do PM e do BM.
O movimento, segundo as associações, contou com a adesão de 90% dos efetivos, incluindo participação de maioria dos oficiais.
G1-RN


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