O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) aprovou, nesta quinta-feira, 29, a
criação de dois novos cursos de pós-graduação: o Mestrado Profissional
em Geografia, com área de concentração em Ensino de Geografia, e o
Mestrado Profissional em Gestão da Informação e do Conhecimento, com
concentração em Gestão da Informação.
Pertencente à área de Ciências Humanas, a pós em Geografia será ofertada no Campus Caicó, a partir de parceria firmada entre o Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES) e o Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA), unidades acadêmicas da UFRN.
Já o Mestrado Profissional em Gestão da Informação e do Conhecimento é fruto de trabalho conjunto entre o Departamento de Ciência da Informação (DECIN) e o Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA).
Pertencente à área de Ciências Humanas, a pós em Geografia será ofertada no Campus Caicó, a partir de parceria firmada entre o Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES) e o Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA), unidades acadêmicas da UFRN.
Já o Mestrado Profissional em Gestão da Informação e do Conhecimento é fruto de trabalho conjunto entre o Departamento de Ciência da Informação (DECIN) e o Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA).
Segundo a pró-reitora de Pós-graduação, Edna Silva, “os cursos criados
só serão instalados no segundo semestre deste ano, após recomendação da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)”.
Para tanto, “até o dia 5 de junho enviaremos a documentação à agência de
creditação da pós-graduação no país”, informa Edna Silva.
Interiorização
Para a reitora da UFRN, Ângela Paiva Cruz, a decisão do CONSEPE “corrobora a política de expansão da pós-graduação na UFRN, tanto para o Campus Central, em Natal, quanto para os campi no interior do Rio Grande do Norte”.
O trabalho tem dado bons frutos, reflete a reitora, pois nos últimos anos o incremento de programas no ensino de pós em Santa Cruz, Currais Novos e Caicó tem o sentido de contribuir para a qualificação profissional das pessoas desses municípios, assim como de fortalecer a pesquisa nas regiões em que a UFRN atua.
Dessa forma, justifica Ângela Paiva, “ganham a Universidade porque faz descobertas e constrói mais conhecimento nas diferentes áreas do conhecimento, e a sociedade norte-rio-grandense, que passa a dispor de mais informação e a produzir tecnologias que vão impactar o desenvolvimento do estado e a melhoria da qualidade de vida do povo potiguar”.
V&C Notícias
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