Policiais Civis da Paraíba prenderam nesta sexta-feira (30) três
suspeitos de torturar uma empregada doméstica acusada pelo trio de ter
cometido um furto na residência de um deles. A mulher é moradora da
cidade Baraúna, na Região da Borborema paraibana, onde foi registrada a
agressão. Os suspeitos foram presos em Natal,
capital do Rio Grande do Norte, durante uma operação de cumprimento de
mandados de prisão. Um dos três detidos é policial militar no Rio Grande
do Norte, segundo a polícia.
A tortura foi motivada pela suspeita de que a doméstica havia furtado
R$ 3 mil durante a semana em que trabalhou na casa de um dos envolvidos
na agressão, na cidade de Natal, segundo informações da delegada do
município de Picuí, Dianni Regina, que investiga o caso. Ela disse ainda que os três presos e mais um quarto suspeito foram até a cidade de Baraúna,
acusaram a empregada, a torturaram fisicamente, fizeram ameaças de
morte e saíram do local levando uma motocicleta que pertencia à família
da doméstica como garantia da devolução do dinheiro roubado.
“Essa é a versão que ela nos contou. A submetemos à exames de corpo de delito, que comprovaram a ocorrência de agressões físicas. Ela garantiu no depoimento que não furtou nada. Na investigação ficou comprovado que o ex-patrão não havia registrado nenhum tipo de queixa na polícia na época do suposto furto”, comentou. Ainda de acordo com a delegada, a doméstica trabalhou apenas cerca de oito dias na residência em questão.
O policial militar envolvido no caso ficou detido no comando da Polícia Militar em Natal, pois segundo a delegada, Picuí não tem estrutura de detenção para policiais. Os outros dois detidos estavam sendo ouvidos no final da tarde desta sexta-feira para, logo em seguida, serem encaminhados para a Cadeia Pública de Picuí.
A tortura havia sido registrada na delegacia de Picuí no último dia 14 de abril, de acordo com a delegada Dianni Regina. O quarto suspeito de envolvimento com a tortura, que também é morador de Natal, continua foragido. Segundo a policial, eles podem responder pelos crimes de tortura e roubo de veículo.
G1-RN
“Essa é a versão que ela nos contou. A submetemos à exames de corpo de delito, que comprovaram a ocorrência de agressões físicas. Ela garantiu no depoimento que não furtou nada. Na investigação ficou comprovado que o ex-patrão não havia registrado nenhum tipo de queixa na polícia na época do suposto furto”, comentou. Ainda de acordo com a delegada, a doméstica trabalhou apenas cerca de oito dias na residência em questão.
O policial militar envolvido no caso ficou detido no comando da Polícia Militar em Natal, pois segundo a delegada, Picuí não tem estrutura de detenção para policiais. Os outros dois detidos estavam sendo ouvidos no final da tarde desta sexta-feira para, logo em seguida, serem encaminhados para a Cadeia Pública de Picuí.
A tortura havia sido registrada na delegacia de Picuí no último dia 14 de abril, de acordo com a delegada Dianni Regina. O quarto suspeito de envolvimento com a tortura, que também é morador de Natal, continua foragido. Segundo a policial, eles podem responder pelos crimes de tortura e roubo de veículo.
G1-RN
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