O advogado Antonio Campos, irmão do ex-governador de Pernambuco Eduardo
Campos, visitou nesta quarta-feira (27) as famílias cujas casas foram
atingidas pelo acidente aéreo que vitimou o candidato à Presidência da
República e outras seis pessoas no dia 13 de agosto em Santos, no
litoral paulista. O irmão do candidato do PSB disse que é importante
descobrir quem são os donos da aeronave e quem deve ser responsabilizado
pela tragédia. Ele se colocou à disposição para ajudar os donos dos
imóveis a buscar o ressarcimento dos prejuízos causados pela queda.
"Vamos juntar esforços para trabalhar no sentido de reparar os danos das seis casas", afirmou Antonio Campos ao Broadcast Político, serviço da Agência Estado de notícias em tempo real. Ele evitou falar sobre as divergências envolvendo a propriedade do Cessna Citation usado pelo candidato e disse que só os advogados do PSB devem se pronunciar sobre o assunto. A Polícia Federal suspeita que empresas sem lastro financeiro ou com endereços fantasmas custearam o pagamento de uma dívida de R$ 1 7 milhão para a compra do jatinho. Antonio Campos ressaltou que não ofereceu pagamento de indenização para os moradores. "Eduardo é mais uma vítima", justificou.
Além da visita às famílias prejudicadas,
Antonio Campos esteve no Ministério Público Federal (MPF) para ter
acesso às investigações sobre o acidente. Segundo ele, a possibilidade
de um drone meteorológico da Aeronáutica ter causado a queda da aeronave
é "uma das linhas mais fortes da investigação", já que um aparelho do
gênero está desaparecido, havia alerta para o uso de drones na região no
dia do acidente e há imagens circulando na internet, que comprovariam
que o equipamento esteve no ar naquele dia. "A possibilidade é real e
não está descartada", revelou.
"Vamos juntar esforços para trabalhar no sentido de reparar os danos das seis casas", afirmou Antonio Campos ao Broadcast Político, serviço da Agência Estado de notícias em tempo real. Ele evitou falar sobre as divergências envolvendo a propriedade do Cessna Citation usado pelo candidato e disse que só os advogados do PSB devem se pronunciar sobre o assunto. A Polícia Federal suspeita que empresas sem lastro financeiro ou com endereços fantasmas custearam o pagamento de uma dívida de R$ 1 7 milhão para a compra do jatinho. Antonio Campos ressaltou que não ofereceu pagamento de indenização para os moradores. "Eduardo é mais uma vítima", justificou.
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