Uma mancha de coloração escura que se espalhou no mar de Ipanema, na
zona sul do Rio de Janeiro, através do canal do Jardim de Alah, na manhã
desta segunda-feira (4), assustou frequentadores da praia. Até o
momento, a origem da água preta segue desconhecida. Mas segundo o Inea
(Instituto Estadual do Ambiente), não há motivo para preocupação: a água
está em condições normais de qualidade e é doce, proveniente do lençol
freático e drenada das obras Linha 4 do Metrô Rio que acontecem na
região.
De acordo com o instituto, a "tonalidade da água não é indicativo de contaminação, cuja qualidade é atestada por análise em laboratório", que são realizadas regularmente em amostras coletadas nas águas das praias da cidade.
Mais cedo, o Consórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras do metrô entre Ipanema e Gávea, por sua vez, havia informado em nota oficial que realiza obras para rebaixamento do lençol freático na região desde o último dia 5 de julho. O consórcio destacou que as águas provenientes desta intervenção "são limpas, livres de qualquer poluição, captadas a aproximadamente 30 metros de profundidade e escoadas para a rede de águas pluviais".
Ainda
segundo o consórcio, a Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos) e a
Secretaria Municipal de Conservação foram informadas sobre o
rebaixamento. De acordo com o instituto, a "tonalidade da água não é indicativo de contaminação, cuja qualidade é atestada por análise em laboratório", que são realizadas regularmente em amostras coletadas nas águas das praias da cidade.
Mais cedo, o Consórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras do metrô entre Ipanema e Gávea, por sua vez, havia informado em nota oficial que realiza obras para rebaixamento do lençol freático na região desde o último dia 5 de julho. O consórcio destacou que as águas provenientes desta intervenção "são limpas, livres de qualquer poluição, captadas a aproximadamente 30 metros de profundidade e escoadas para a rede de águas pluviais".
Previamente, a assessoria de comunicação da Cedae informou que todas as estações elevatórias da região foram vistoriadas nenhum vazamento foi identificado e afirmou que o problema seria "provavelmente" oriundo de uma intervenção da obra da Linha 4 do Metrô Rio.
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