Após muita polêmica, o Ministério Público Federal começou a investigar a prática de locação de horários em rádio e TV para empresas de televendas e igrejas.
Nesta última semana, já aconteceu uma audiência pública na Câmara dos Deputados, para debater a terceirização na grade das TVs.
Segundo informações da colunista Keila Jimenez, o MP querer apurar os casos em que canais alugam quase toda a sua programação para religiosos.
Nesta última semana, já aconteceu uma audiência pública na Câmara dos Deputados, para debater a terceirização na grade das TVs.
Segundo informações da colunista Keila Jimenez, o MP querer apurar os casos em que canais alugam quase toda a sua programação para religiosos.
Os principais alvos do órgão são o Canal 1, do Grupo Bandeirantes, que tem mais de 20 horas alugadas por dia, e a CNT, com mais de 90% da sua grade tomada por atrações da Igreja Universal.
Integrantes do Ministério Público acreditam que a fiscalização do Ministério das Comunicação é falha, já que não age quando deve no momento dessas vendas.
Especialistas dizem que a comercialização de horários é ilegal e
contraria a Constituição, já que emissoras de rádio e TV são concessões
públicas.
Integrantes do Ministério Público acreditam que a fiscalização do Ministério das Comunicação é falha, já que não age quando deve no momento dessas vendas.
Já representantes dos canais dizem que a locação não fere a lei, uma vez que esta é a única forma de se manterem pois não recebem verba publicitária suficiente dos grandes anunciantes.
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