O primeiro dos seis lotes de telefonia de quarta geração (4G) na
faixa de 700 mega-hertz (MHz) foi arrematado pela operadora Claro, com
uma proposta de R$ 1, 947 bilhão. O valor apresentado pela empresa
representa ágio de praticamente 1% ante aos R$ 1,927 bilhão definido
como preço mínimo da outorga para cada um dos três lotes nacionais. O
segundo lote ficou com a TIM por praticamente o mesmo valor da Claro. O
terceiro lote foi arrematado pela Vivo, pelo preço mínimo de outorga.
Dos
seis lotes, três têm abrangência nacional. O quarto lote abrange todo o
território nacional, menos as áreas destinadas aos lotes 5 (87
municípios de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo) e 6
(municípios de Londrina e Tamarana, no Paraná).
TIM, Claro,
Telefônica (Vivo) e Algar Telecom entregaram propostas para disputar
quatro lotes nacionais de 10 MHz cada e dois regionais. No entanto, a
Algar Telecom não participou da disputa destes três primeiros lotes por
não ter apresentado garantia de proposta.
Segundo a Anatel, com a
utilização da faixa de 700 MHz, será possível levar telefonia móvel de
quarta geração e internet em banda larga de alta capacidade às áreas
rurais, a um custo operacional mais baixo, uma vez que essa faixa é
ideal para a cobertura de grandes distâncias.
NoMinuto
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