De cachorro mostrando dentes ao ouvir
“PT” a uma narrativa embalada com música de novela fazendo chacota da
“família Neves”, do presidenciável tucano Aécio.
Mais ou menos produzidos —financiados e
induzidos pelas campanhas oficiais ou não—, vídeos defendendo candidatos
e atacando adversários invadiram um terreno mais íntimo, do ponto de
vista da audiência: o aplicativo de mensagens WhatsApp.
Com 38 milhões de usuários no país,
segundo dados de fevereiro —ou quase metade da base do Facebook, que
comprou a empresa por US$ 22 bilhões—, a ferramenta é a nova fronteira
da campanha, na qual os níveis de humor e ofensa fazem debates parecerem
matinês.
“Estou bastante interessada em ver como
as campanhas brasileiras trabalharão esses aplicativos, e como as
campanhas americanas em 2016 engajarão as pessoas por eles”, diz a
consultora Laura Olin, estrategista de web da candidatura de Obama.
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