A coluna Painel, da Folha, destaca que a Diretoria-Geral da Câmara
elaborou uma proposta para tornar permanentes mais 191 cargos nos
quadros da Casa. Trata-se de vagas que eram temporárias, abertas para
atender às lideranças dos partidos criados em 2011 e 2013 (PSD, Pros e
Solidariedade) e que deveriam ser extintas ao fim da legislatura atual,
em fevereiro. A cúpula da Casa preparou um estudo para que esses cargos
continuem existindo e sejam redistribuídos entre os partidos. Em 2014, o
custo para a manutenção dessas vagas foi de cerca de R$ 20 milhões.
Se os cargos fossem extintos, a Câmara precisaria reduzir o número de
funcionários comissionados e de natureza especial de alguns partidos
para atender às 28 siglas que terão representação na Casa no ano que
vem. Os partidos que elegeram este ano menos deputados do que em 2010
seriam prejudicados –o DEM, por exemplo, perderia 34 funcionários.
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