O homem moderno perdeu 20% da densidade óssea nas extremidades
inferiores desde o aparecimento da agricultura, há 12 mil anos,
afirmaram cientistas que explicam este fenômeno pelo sedentarismo
motivado por este estilo de vida.
Até então e durante milhões de anos antes, os humanos e seus antepassados viviam da caça e da coleta, atividades que exigiam maior atividade física.
Os caçadores-coletores de 7.000 anos atrás tinham ossos e articulações (quadris, joelhos e tornozelos) tão sólidos quanto os dos neandertais, um primo desaparecido há 28.000 anos, e inclusive como os do chimpanzés, um ancestral distante.
Até então e durante milhões de anos antes, os humanos e seus antepassados viviam da caça e da coleta, atividades que exigiam maior atividade física.
Os caçadores-coletores de 7.000 anos atrás tinham ossos e articulações (quadris, joelhos e tornozelos) tão sólidos quanto os dos neandertais, um primo desaparecido há 28.000 anos, e inclusive como os do chimpanzés, um ancestral distante.
A pesquisa foi publicada na edição de
segunda-feira dos Anais da Academia Americana de Ciências (PNAS). Em
comparação, os "agricultores" que viviam nas mesmas regiões há 6.000
anos têm ossos significativamente menos densos e mais frágeis.
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