O deputado cassado André Vargas (sem partido), que perdeu o mandato
após votação em plenário da Câmara em razão de ligações com o doleiro
Alberto Youssef, afirmou na noite dessa quarta-feira, 11, que seu caso é
“insignificante” dos “crimes da Petrobras”.
“Me sinto injustiçado,
pois, além de não ter tido meu direito defesa, fui cassado em função de
voo que até o momento nem inquérito no Supremo virou”, afirmou ao
Estadão. Vargas, um dos líderes do PT paranaense, deixou o partido em
meio às acusações de envolvimento com Youssef, principal alvo da
Operação Lava Jato.
A representação que culminou com o pedido de cassação foi originada a partir da denúncia de que Vargas usou um jatinho pago pelo doleiro para uma viagem com a família. O relator do processo no Conselho de Ética, deputado Julio Delgado (PSBMG), defendeu que o expetista trabalhou em favor dos interesses da rede articulada por Youssef.
A representação que culminou com o pedido de cassação foi originada a partir da denúncia de que Vargas usou um jatinho pago pelo doleiro para uma viagem com a família. O relator do processo no Conselho de Ética, deputado Julio Delgado (PSBMG), defendeu que o expetista trabalhou em favor dos interesses da rede articulada por Youssef.
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