O IBGE passará a divulgar a taxa de desemprego para todo o país
mensalmente a partir de março de 2015, por meio dos dados da Pnad
Contínua, conhecidos atualmente apenas a cada três meses. A pesquisa irá
substituir a PME (Pesquisa Mensal de Emprego), que deixará de ir a
campo no ano que vem. O levantamento é restrito às seis maiores regiões
metropolitanas do país.
Já era sabido que a Pnad Contínua teria dados mensais a partir de 2015. Não havia, porém, uma data confirmada para o início das divulgações, prevista para o dia 12 de março. A versão mensal das pesquisa terá um número menor de indicadores, como a taxa de desemprego, o rendimento e a massa salarial. Já pesquisa trimestral (cujos dados do quarto trimestre de 2014 serão conhecidas em 10 de fevereiro) trará informações por setores, regiões, Estados, regiões metropolitanas, além de indicadores mais completos e desagregações por sexo, entre outros dados.
O único dado que não será apresentado em 10 de fevereiro é o da renda domiciliar per capita, referente a 2014. Essa informação será publicada no dia 26 do mesmo mês e encaminhada ao Tribunal de Contas da União. As estimativas por Unidades da Federação servirão de base para o rateio do Fundo de Participação dos Estados, conforme definido pela nova lei, de julho de 2013, que altera as regras do fundo. Em 7 de maio, serão divulgados os resultados para Brasil e Unidades da Federação, do 1º trimestre de 2012 ao 1º trimestre de 2015, com todas informações previstas para a pesquisa, inclusive a renda per capita.
Já era sabido que a Pnad Contínua teria dados mensais a partir de 2015. Não havia, porém, uma data confirmada para o início das divulgações, prevista para o dia 12 de março. A versão mensal das pesquisa terá um número menor de indicadores, como a taxa de desemprego, o rendimento e a massa salarial. Já pesquisa trimestral (cujos dados do quarto trimestre de 2014 serão conhecidas em 10 de fevereiro) trará informações por setores, regiões, Estados, regiões metropolitanas, além de indicadores mais completos e desagregações por sexo, entre outros dados.
O único dado que não será apresentado em 10 de fevereiro é o da renda domiciliar per capita, referente a 2014. Essa informação será publicada no dia 26 do mesmo mês e encaminhada ao Tribunal de Contas da União. As estimativas por Unidades da Federação servirão de base para o rateio do Fundo de Participação dos Estados, conforme definido pela nova lei, de julho de 2013, que altera as regras do fundo. Em 7 de maio, serão divulgados os resultados para Brasil e Unidades da Federação, do 1º trimestre de 2012 ao 1º trimestre de 2015, com todas informações previstas para a pesquisa, inclusive a renda per capita.
ATRASO - A previsão original era
realizar a divulgação do quarto trimestre no dia 6 de janeiro. Devido à
greve do IBGE, que durou 77 dias no instituto, entre maio e agosto,
houve atraso na divulgação dos indicadores da Pnad Contínua. O atraso já
ocorreu neste ano. O dado do terceiro trimestre foi divulgado com um
mês de atraso, no começo de dezembro. Já os números do segundo
trimestre, divulgados em novembro, atrasaram em três meses, já que o
previsto era em agosto. A Pnad é mais abrangente que a Pesquisa Mensal
de Emprego, indicador mensal do IBGE. A Pnad visita 211 mil domicílios
nas quatro regiões do país, ao longo de três meses de coleta.
A PME visita 45 mil domicílios ao longo de um mês de coleta.
Da Folhapress
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