O mundo ficou chocado nesta quarta-feira (7) com o ataque de homens
armados e aos gritos de "Alá é grande" contra a sede do semanário
satírico Charlie Hebdo, localizada em Paris, onde doze pessoas foram
executadas a tiros, incluindo os chargistas Wolinski, Charb, Cabu e
Tignous.
Uma grande operação envolvendo tropas de elite da polícia foi deflagrada, horas após o ataque, na na cidade de Reims (noroeste), informou um oficial à AFP.
"Se os suspeitos não conseguiram fugir novamente vai haver tiroteio", previu um membro do grupo de elite da polícia Raid, pedindo "a máxima prudência" aos jornalistas na região.
Uma grande operação envolvendo tropas de elite da polícia foi deflagrada, horas após o ataque, na na cidade de Reims (noroeste), informou um oficial à AFP.
"Se os suspeitos não conseguiram fugir novamente vai haver tiroteio", previu um membro do grupo de elite da polícia Raid, pedindo "a máxima prudência" aos jornalistas na região.
Mais cedo, o presidente François Hollande
dirigiu-se até o local do atentado e confirmou que tinha se tratado de
um ataque terrorista, o mais violento registrado na França em 40 anos.
Do NE10
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