Instituído há 30 anos como o principal mecanismo de
fomento à atividade empresarial do Rio Grande do Norte, o Programa de
Apoio ao Desenvolvimento da Indústria, o Proadi, iniciou mais um ano
mergulhado em incertezas.
Com recursos que não serão suficientes para garantir sua aplicação ao
longo de 2015 e com projetos de alteração em seu conjunto de normas que
adormeceram nas gavetas do Executivo Estadual há mais de uma década, um
dos único programas governamentais de apoio às empresas instaladas em
solo potiguar e o principal atrativo para a chegada de outras, sequer
tem coordenador nomeado pelo governador recentemente empossado.
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