O governo do Rio Grande do Norte
calcula um déficit habitacional de 140 mil moradias no estado. Os dados
foram divulgados nesta quarta-feira (14) após reunião entre a
secretária de Trabalho, Habitação e Assistência Social, Julianne Faria, e
o superintendente estadual da Caixa Econômica Federal, Roberto Sérgio
Linhares.
A secretária reconheceu a falta de recursos da Companhia Estadual de
Habitação (Cehab), órgão vinculado à Sethas, para atuar no setor, e nem
existe um fundo voltado para a habitação. Em consequência disso,
Julianne Faria propõe que o governo atue como agente viabilizador já que
não há condição do Estado de financiar a construção de moradias.
No encontro foi discutida a retomada de uma política habitacional no âmbito do governo e uma possível parceria da Caixa Econômica Federal no processo. A proposta é que o plano habitacional seja operado através do programa Minha Casa, Minha Vida.
No encontro foi discutida a retomada de uma política habitacional no âmbito do governo e uma possível parceria da Caixa Econômica Federal no processo. A proposta é que o plano habitacional seja operado através do programa Minha Casa, Minha Vida.
Do déficit habitacional do estado, 80% inclui famílias com até cinco
salários mínimos de renda. Entre as famílias com renda de até R$ 1.600, o
déficit é de 80 mil casas.
“Não se pratica política habitacional no Rio Grande do Norte, de forma estratégica, estruturada e de combate ao déficit habitacional, desde a época do governo de Cortez Pereira”, ressaltou o superintendente da Caixa, referindo-se ao ex-governador com mandato entre 1971 e 1975.
“Não se pratica política habitacional no Rio Grande do Norte, de forma estratégica, estruturada e de combate ao déficit habitacional, desde a época do governo de Cortez Pereira”, ressaltou o superintendente da Caixa, referindo-se ao ex-governador com mandato entre 1971 e 1975.
G1-RN
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