![O assunto está na mesa da presidente Dilma, que deve bater o martelo ainda nesse mês de fevereiro / Foto: Reprodução O assunto está na mesa da presidente Dilma, que deve bater o martelo ainda nesse mês de fevereiro / Foto: Reprodução](http://imagens3.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2015/02/18/normal/30794bb7a733254da83248004fb99cfe.jpg)
Há duas semanas, o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil) esteve
reunido com representantes da indústria da cana-de-açúcar e automotora
quando costuraram o acordo que elevaria de 25% para 27% a presença do
álcool anidro no combustível já nesta semana.
Estavam presentes na reunião a presidente da Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), Elizabeth Farina, e o presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Luiz Moan.
O acordo define que, no caso da gasolina premium, o
percentual da mistura continue em 25%. A Unica afirmou, por meio de sua
assessoria de imprensa, que está aguardando a decisão nos próximos dias.
ESTUDOS - Em estudo recente, a Petrobras concluiu
que a mudança na mistura não representa prejuízo para o motor e não
compromete o desemprenho dos veículos.
A Anfavea está conduzindo outro estudo, de durabilidade, com previsão de conclusão no fim de março.
Segundo
afirmou um representante do Palácio do Planalto, a presidente Dilma não
deve esperar esse último estudo para publicar a decisão.
A medida vai favorecer o setor sucroalcooleiro, que estima um aumento
na demanda anual por etanol em 1 bilhão de litros, segundo Farina. As
usinas brasileiras produziram 28 bilhões de litros de etanol no ano
passado.
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