A crescente importância da tecnologia pessoal, com smartphones, tablets e
computadores de telas luminosas e hiperconectadas, vem impactando o
sono das pessoas. As consequências disso, afirmam especialistas, são
claras: a curto prazo, menos horas e pior qualidade de sono, cansaço,
problemas de memória; já a longo prazo, propensão a problemas cardíacos e
diversas outras doenças.
"Passamos o dia todo trabalhando, envolvidos
em mil coisas. Ao pararmos para descansar, normalmente na hora de
dormir, é quando temos tempo para verificar o que está acontecendo no
mundo" afirma uma professora paulista que se identifica com a situação.
Uma pesquisa realizada em 2013 pela Fundação Nacional do Sono dos EUA
com 1.500 adultos selecionados no país, no Canadá, no México, no Reino
Unido, na Alemanha e no Japão indica que mais da metade dos americanos,
canadenses e ingleses, e pelo menos dois terços dos japoneses, usam
algum tipo de dispositivo eletrônico ao menos uma hora antes de ir para a
cama.
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