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Brasil assiste hoje a um notável crescimento profissional da mulher
brasileira, seja por meio do próprio negócio ou de uma atividade com
carteira assinada. As políticas públicas para a geração de novos postos
formais de trabalho, aliadas a ações de inclusão social e investimentos
na educação, ajudaram a reposicionar a mulher no mercado, mudando seu
papel familiar. O aumento da participação feminina na economia nacional
vem corrigindo distorções históricas como as desigualdades salariais
entre os gêneros.
Dados do último censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística), de 2010, revelam que cerca de 40,9% das mulheres
contribuem para a renda das famílias do país. No campo, o índice chega a
42,4%, 51% dos quais no Nordeste. Indicadores que refletem a inclusão
produtiva promovida pelo governo federa. Ainda de acordo com o IBGE, que
elaborou o estudo Estatísticas de Gênero, em 2000, as mulheres
chefiavam 24,9% dos 44,8 milhões de domicílios particulares. Em 2010,
38,7% dos 57,3 milhões de domicílios registrados já eram comandados por
mulheres.
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