Um piloto de Curitiba foi preso no Peru após ter o avião abatido pela
Força Aérea peruana durante um voo particular. A suspeita é que a
aeronave levasse drogas.
Asteclínio da Silva Ramos Neto, 28, ficou ferido e, depois de ser hospitalizado, foi transferido para um presídio na cidade de Satipo, no Peru.
Segundo o advogado dele, Rodrigo Faucz, nenhuma droga foi encontrada. O piloto estava na Bolívia, na casa de um amigo de Curitiba, quando um conhecido desse amigo o contratou para levar uma pessoa e buscar outra no Peru.
Ao cruzar a fronteira, no dia 15 de abril, a aeronave foi abatida por um helicóptero que fazia ronda em uma região de mata, ainda de acordo com Faucz. O advogado diz que o protocolo para abatimento de aeronaves não foi cumprido.
Segundo Faucz, Ramos foi atingido por um tiro no braço e outro no abdome, onde a bala ainda está alojada. O advogado diz que o Exército peruano socorreu o piloto e o passageiro, um colombiano cuja identidade é desconhecida.
Asteclínio da Silva Ramos Neto, 28, ficou ferido e, depois de ser hospitalizado, foi transferido para um presídio na cidade de Satipo, no Peru.
Segundo o advogado dele, Rodrigo Faucz, nenhuma droga foi encontrada. O piloto estava na Bolívia, na casa de um amigo de Curitiba, quando um conhecido desse amigo o contratou para levar uma pessoa e buscar outra no Peru.
Ao cruzar a fronteira, no dia 15 de abril, a aeronave foi abatida por um helicóptero que fazia ronda em uma região de mata, ainda de acordo com Faucz. O advogado diz que o protocolo para abatimento de aeronaves não foi cumprido.
Segundo Faucz, Ramos foi atingido por um tiro no braço e outro no abdome, onde a bala ainda está alojada. O advogado diz que o Exército peruano socorreu o piloto e o passageiro, um colombiano cuja identidade é desconhecida.
Ambos foram levados a um hospital
em Lima, onde seu cliente ficou em coma por uma semana e internado mais
cinco dias. Em 14 de maio, foi transferido para um presídio em Satico,
onde foi ouvido pelas autoridades.
O caso está sendo investigado pelas Forças Armadas do Peru.
O caso está sendo investigado pelas Forças Armadas do Peru.
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