A Polícia Federal acusa a jornalista Carolina de Oliveira Pereira,
mulher do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, de manter
empresa que é usada pela organização do empresário Benedito de Oliveira,
um dos presos nesta sexta-feira pela Operação Acrônimo. Um dos
relatórios da operação a que o Globo teve acesso afirma que Oli
Comunicação e Imagens, que está em nome de Carolina, seria apenas uma
empresa de fachada. A empresa teria sido usada pelo grupo de Benedito
para movimentação financeira indevida.
A Polícia Federal concluiu que a Oli Comunicação é empresa fantasma
depois de fazer uma visita ao endereço da empresa. No papel, a Oli
funciona no mesmo endereço da PP & I Participações Patrimoniais,
outra empresa supostamente usada em negócios nebulosos de Benedito
Oliveira.
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