A concessão de aumento salariais para servidores públicos estaduais
está descartada. O Centro de Detenção de Ceará-Mirim será construído
apesar das resistências no município. Os presídios serão entregues à
iniciativa privada em um modelo de cogestão. Haverá uma tentativa de
reduzir a judicialização da saúde. O dinheiro retirado do Fundo da
Previdência será reposto até o final da atual administração.
Essas são algumas decisões tomadas pelo governador Robinson Faria. Na entrevista concedida à Tribuna do Norte (CLIQUE AQUI),
ele informa sobre as motivações e circunstâncias das medidas. O
governador alega que, ao receber o governo acima dos limites da Lei de
Responsabilidade Fiscal, não pode conceder reajuste ao funcionalismo.
Robinson Faria também assegura que, embora não seja mais possível fazer
saques no Fundo da Previdência, há um planejamento que assegura o
pagamento em dia dos salários dos servidores.
O governador, ao responder sobre alianças e perspectivas para 2016,
usa um tom diferente das declarações anteriores que foram mais claras no
apoio a uma possível candidatura do deputado Fernando Mineiro a
prefeito. Ele adia para o próximo ano uma definição sobre alianças.
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