O brasileiro Carlos Wanzeler, co-fundador da Telexfree, disse que vem negociando com autoridades norte-americanas nos últimos meses, mas que “atualmente não pode deixar o Brasil”
porque seria preso se retornasse aos Estados Unidos. “Eles disseram que
eu seria colocado na prisão. Portanto, seria impossível me defender.”
As afirmações foram feitas em e-mail enviado ao jornal “The Boston
Globe”, segundo a publicação norte-americana. É a primeira vez que ele
se pronuncia publicamente em mais de um ano.
O brasileiro é considerado foragido pela Justiça dos EUA, onde é
acusado de comandar uma pirâmide financeira que movimentou US$ 1
bilhão. Estando no Brasil, ele pode se beneficiar pelo código penal do
país, que prevê o impedimento da extradição de brasileiros para o
exterior.
A Telexfree vende planos de minutos de telefonia pela internet
(VoIP). No Brasil, é investigada por suspeita de pirâmide financeira e
está com as atividades suspensas há dois anos. Nos EUA, foi formalmente
acusada.
A Ympactus, que representa a Telexfree no Brasil, nega a acusação e afirma que trabalha com “marketing multinível”.
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